Calhambeques, curvas e velocidade: o automóvel nas músicas

Quantas músicas têm o automóvel como tema? É loucura elencá-las aqui, mais loucura ainda será a tentativa. Roberto e Erasmo Carlos começaram a buzinar o "Calhambeque" em 1963.

Em 67, embora Roberto não deixasse claro se corria em um carro na canção "Por isso eu corro demais", o trecho "...e você ainda me pede para não correr assim..." era uma pista praticamente inquestionável.

Romântico sobre quatro rodas - Romântico, sim, mas com uma identidade sobre quatro rodas. Era isto o que Roberto tornava claro em 1969. Para esquecer um amor, somente "As Curvas da Estrada de Santos", mas, se então o recuperasse, nelas, não iria mais passar...

De Roberto ainda, encontramos "120,150,200, km por hora", mas precisamos frear esta postagem, não é somente Roberto e Erasmo que têm o automóvel como tema.

Elencar as muitas músicas aumentaria excessivamente esta postagem. Teríamos que buscar os distintos gêneros, as mais populares, as estradeiras, e as estrangeiras, então? Incluir, óbvio, as composições com o ronco do motor ou com aquela freada (certamente, o visitante vai lembrar, comente então nesta postagem). Por isto, recomendamos o texto do colunista Eloy Dias Varandas no site Motornews que trata do tema o automóvel na música brasileira. Bem interessante. O legal é que podemos ouvir as canções.

Vá até lá e ouça O Automóvel, não, composição de Xerém e Zé Trindade – Gravação de Cris Aflalo no disco “Só Xerém”, de 2003;

Outra composição é Cidade Lagoa, de Cícero Nunes e Sebastião Fonseca – Gravação de Jards Macalé no disco “O Q faço é Música”, de 1998;

Tem o Mustang Cor de Sangue – Composição de Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle – Gravação de Marcos Valle no disco homônimo, de 1969, entre outras.

Divirta-se com outras sugestões do colunista em http://www.motornews.