terça-feira, 20 de outubro de 2009

O gaúcho e o auto

Gaudério não sai de carro ou automóvel, o que ele dirige é um auto. Se tiver muitas pratas, compra um com cabine dupla e rodado grande. Gaudério exagera sempre, mas nem todos podem ter um possante. A maioria roda há muito tempo. São aerowillis, fucas (estes, então, parece que nunca desaparecerão do planeta) chevetes, brasílias, fiats 147, variants, quem não lembra destas, hein, a tal saboneteira, simcas, e as rurais, que um dia foram a paixão dos patrões. Faltam outros. Ficaram de fora alguns clássicos, mas, se alguém se enfurnar pelas cidades deste estado encontrará surpresas inacreditáveis, e que funcionam, sabe-se lá como. Se o vivente passar na Hugo Almeida, os mecânicos até poderão responder.

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